Nem todo médico conhece a palavra “ética”. Ou, para alguns deles, ela significa coisas diferentes do que para o resto da população. Tem profissional que afirma ter boas intenções, e outros que não podem nem tentar se desculpar pelo que fizeram. As histórias variam de “tatuagem surpresa” a “seu filho é meu”. Escolha bem o seu médico.
Na Califórnia, após realizar uma histerectomia, um ginecologista usou uma ferramenta de cauterização para marcar o nome da paciente em seu útero removido, uma atitude que o médico chamou de “gesto simpático”, mas que a paciente entendeu como “conduta desprezível”. Ingrid Paulicivic, uma cabeleireira de 47 anos de idade, processou o Dr. Red Alinsod por usar um “aparelho de bisturi elétrico para esculpir e queimar” a palavra “Ingrid” em seu útero, removido durante uma operação em junho de 2009.
Vincent Bettschart estava operando o abdome de um paciente em 17 de junho de 2010, quando moveu uma TV para a sala de operação para assistir ao jogo da França contra o México. O cirurgião aumentou o volume da TV, enchendo a sala com o som das vuvuzelas e da torcida. Menos de um mês antes, ele tinha largado uma cirurgia no meio para saborear um aperitivo. Seus assistentes e enfermeiros declararam que o cirurgião avisou: “Pausa para um Apero. Eu vou tomar um copinho”. Apero é uma bebida italiana. Eles relataram aos seus superiores que o cirurgião voltou apenas meia hora depois para concluir a operação. Graças a esses incidentes, o corpo profissional de médicos da Suíça está debatendo o futuro do cirurgião. Por enquanto, sua punição foi apenas uma “bronca”.
Cecil Jacobson é um ex-médico especializado fertilidade que usou seu próprio esperma para engravidar suas pacientes, sem informá-las. As mulheres pensavam que ele usava a técnica de fertilização in vitro com o esperma de um doador anônimo que combinava com as características dos seus maridos. Em vez disso, o bom doutor secretamente substituía por seu próprio esperma. Jacobson foi condenado a cinco anos de prisão. Ele foi o mesmo médico que em 1960 alegou ter tido sucesso em engravidar um babuíno macho. Em 1994 sua história virou filme, chamado “The BabyMaker” (O Fazedor de Bebês).
No Havaí, um cirurgião está sendo processado por malversação depois de ter intencionalmente inserido uma chave de fenda serrada, em vez de uma haste de titânio, nas costas de um paciente. Robert Ricketson disse que não teve escolha a não ser implantar a chave de fenda em Arturo Iturralde, pois não tinha as hastes de titânio necessárias para completar a operação corretamente. A peça rompeu dias após a cirurgia, em janeiro de 2001, e Iturralde foi submetido a três outras cirurgias para inserir as hastes de titânio adequadas e reparar outras complicações. No entanto, o paciente ficou paraplégico e faleceu dois anos depois. Após Ricketson remover a chave de fenda, durante uma das cirurgias adicionais, os enfermeiros recuperaram as peças do lixo e as levaram para um advogado, e alertaram a família de Iturralde. Eles então souberam que a licença médica de Ricketson havia sido suspensa e revogada em Oklahoma e no Texas, após uma série de processos de erro médico e tratamento de dependência de narcóticos.
James Burt passou décadas operando a genitália de mulheres, geralmente logo após seus partos. Detalhe: sem informar a paciente o que ele estava fazendo. Na sua mente doentia, ele estava apenas atualizando as “partes íntimas” das mulheres. Seu objetivo era deixar o “local” mais bonito e “excitante”. Suas cirurgias acabaram mutilando muitas mulheres, que tiveram de realizar vários procedimentos reconstrutivos para corrigir o que ele tinha feito. Ele foi processado, mas não foi preso porque abriu mão de sua licença médica voluntariamente.
Renascimento é um termo para uma terapia comumente usada entre os pais adotivos ou assistentes sociais. É utilizada para tratar distúrbios de “apego” sofridos por crianças adotadas. É muito controversa, porque já houve pelo menos seis casos documentados de mortes de crianças. Em 2000, uma menina de 10 anos morreu de asfixia durante uma sessão. A menina, Candace Newmaker, foi embrulhada em camadas de cobertores, e então forçada a “renascer”. A criança teve que lutar contra o peso combinado de seus terapeutas e da mãe adotiva para se livrar das cobertas, não conseguiu se soltar, e morreu. No vídeo da sessão, dá para ouvir Candace pedindo aos psicoterapeutas para ser solta: “Eu vou morrer. Por favor, eu não consigo respirar”. Os terapeutas respondem: “Você quer morrer? OK, então morra. Vá em frente, morra agora”. Os envolvidos foram condenados a 16 anos de prisão, e o método de “renascimento” foi proibido no Colorado.
Um médico de Baltimore deixou uma esponja nas costas de um de seus pacientes durante uma cirurgia, e só contou para ele após ela ter aparecido num raio-X, 17 dias depois. Mesmo depois de revelar o que tinha acontecido, ele disse que a esponja não era motivo de preocupação e não precisava ser removida, apenas observada. Durante esse tempo, a esponja foi cercada e envolvida com tecido fibroso que teve que ser removido. O médico foi processado por negligência. Segundo a denúncia, ele só admitiu seu erro quando o paciente desenvolveu uma infecção e teve que ter uma grande quantidade de líquido drenado de seu corpo. Mesmo após esse procedimento, ele continua com dor nas costas e uma dor persistente na perna direita, e sofre de disfunção sexual e impotência.
O pediatra Earl Bradley foi acusado de abusar sexualmente de 103 pacientes durante um período de 10 anos. Ele acumulou 471 acusações criminais. Como não bastasse cometer tais atos, ele gravou a maior parte dos abusos. A descoberta de um vídeo levou a sua detenção.
O Dr. Steven Kirshner, cirurgião ortopédico, é um dos acredita que rir é o melhor remédio. Ele gosta de colocar tatuagens temporárias em pacientes anestesiados, como uma “pequena surpresa” para quando eles chegarem em casa. Claro que nem todos compartilham o seu senso de humor. A paciente Elizabeth Mateo reclamou da rosa vermelha em sua barriga. Ela descobriu a tatuagem abaixo da linha da calcinha na manhã seguinte, quando seu marido foi ajudá-la a se vestir para ir para casa. O médico não nega ter colocado a tatuagem, e afirma que ninguém havia se queixado antes.
O tratamento de doenças mentais não teve muito progresso até a introdução de drogas nos anos 50. Uma década antes, Walter Freeman inaugurou um dos períodos mais negros da história da psiquiatria através da lobotomia: um procedimento em que um instrumento afiado é inserido através da cavidade ocular para destruir os lobos frontais. O médico alegava que a lobotomia era a cura para tudo, desde depressão até crianças hiperativas. A técnica tornou-se incrivelmente popular e mais de 50.000 lobotomias foram realizadas, sendo que Freeman, sozinho, fez de mais de 3.000. Mesmo depois que a lobotomia foi desacreditada, ele passou seus últimos anos visitando suas vítimas, tentando provar que elas tinham se beneficiado de seu trabalho. [Oddee]
Fonte: Aqui.
10) O médico que marcou o nome da paciente no seu útero removido
Na Califórnia, após realizar uma histerectomia, um ginecologista usou uma ferramenta de cauterização para marcar o nome da paciente em seu útero removido, uma atitude que o médico chamou de “gesto simpático”, mas que a paciente entendeu como “conduta desprezível”. Ingrid Paulicivic, uma cabeleireira de 47 anos de idade, processou o Dr. Red Alinsod por usar um “aparelho de bisturi elétrico para esculpir e queimar” a palavra “Ingrid” em seu útero, removido durante uma operação em junho de 2009.
9) O cirurgião que assistiu a Copa do Mundo enquanto fazia uma operação
8 ) O médico que usou seu esperma para engravidar várias pacientes
Cecil Jacobson é um ex-médico especializado fertilidade que usou seu próprio esperma para engravidar suas pacientes, sem informá-las. As mulheres pensavam que ele usava a técnica de fertilização in vitro com o esperma de um doador anônimo que combinava com as características dos seus maridos. Em vez disso, o bom doutor secretamente substituía por seu próprio esperma. Jacobson foi condenado a cinco anos de prisão. Ele foi o mesmo médico que em 1960 alegou ter tido sucesso em engravidar um babuíno macho. Em 1994 sua história virou filme, chamado “The BabyMaker” (O Fazedor de Bebês).
7) O médico que inseriu uma chave de fenda nas costas do seu paciente
No Havaí, um cirurgião está sendo processado por malversação depois de ter intencionalmente inserido uma chave de fenda serrada, em vez de uma haste de titânio, nas costas de um paciente. Robert Ricketson disse que não teve escolha a não ser implantar a chave de fenda em Arturo Iturralde, pois não tinha as hastes de titânio necessárias para completar a operação corretamente. A peça rompeu dias após a cirurgia, em janeiro de 2001, e Iturralde foi submetido a três outras cirurgias para inserir as hastes de titânio adequadas e reparar outras complicações. No entanto, o paciente ficou paraplégico e faleceu dois anos depois. Após Ricketson remover a chave de fenda, durante uma das cirurgias adicionais, os enfermeiros recuperaram as peças do lixo e as levaram para um advogado, e alertaram a família de Iturralde. Eles então souberam que a licença médica de Ricketson havia sido suspensa e revogada em Oklahoma e no Texas, após uma série de processos de erro médico e tratamento de dependência de narcóticos.
6) O médico que realizava cirurgias sem avisar suas pacientes e deformou a maioria delas
James Burt passou décadas operando a genitália de mulheres, geralmente logo após seus partos. Detalhe: sem informar a paciente o que ele estava fazendo. Na sua mente doentia, ele estava apenas atualizando as “partes íntimas” das mulheres. Seu objetivo era deixar o “local” mais bonito e “excitante”. Suas cirurgias acabaram mutilando muitas mulheres, que tiveram de realizar vários procedimentos reconstrutivos para corrigir o que ele tinha feito. Ele foi processado, mas não foi preso porque abriu mão de sua licença médica voluntariamente.
5) A médica que sufocou uma criança até a morte durante a realização de uma terapia de “renascimento”
4) O médico que deixou uma esponja na coluna do paciente
3) O pediatra que abusou de 103 pacientes – e fez vídeos da maioria deles
O pediatra Earl Bradley foi acusado de abusar sexualmente de 103 pacientes durante um período de 10 anos. Ele acumulou 471 acusações criminais. Como não bastasse cometer tais atos, ele gravou a maior parte dos abusos. A descoberta de um vídeo levou a sua detenção.
2) O médico que fez uma tatuagem temporária em sua paciente enquanto ela estava anestesiada
O Dr. Steven Kirshner, cirurgião ortopédico, é um dos acredita que rir é o melhor remédio. Ele gosta de colocar tatuagens temporárias em pacientes anestesiados, como uma “pequena surpresa” para quando eles chegarem em casa. Claro que nem todos compartilham o seu senso de humor. A paciente Elizabeth Mateo reclamou da rosa vermelha em sua barriga. Ela descobriu a tatuagem abaixo da linha da calcinha na manhã seguinte, quando seu marido foi ajudá-la a se vestir para ir para casa. O médico não nega ter colocado a tatuagem, e afirma que ninguém havia se queixado antes.
1) O médico que realizou cerca de 3.000 lobotomias
O tratamento de doenças mentais não teve muito progresso até a introdução de drogas nos anos 50. Uma década antes, Walter Freeman inaugurou um dos períodos mais negros da história da psiquiatria através da lobotomia: um procedimento em que um instrumento afiado é inserido através da cavidade ocular para destruir os lobos frontais. O médico alegava que a lobotomia era a cura para tudo, desde depressão até crianças hiperativas. A técnica tornou-se incrivelmente popular e mais de 50.000 lobotomias foram realizadas, sendo que Freeman, sozinho, fez de mais de 3.000. Mesmo depois que a lobotomia foi desacreditada, ele passou seus últimos anos visitando suas vítimas, tentando provar que elas tinham se beneficiado de seu trabalho. [Oddee]
Fonte: Aqui.
6 comentários:
Sinistro!
loirinha ae eu pego ela com as teta td torta memu c foda hasuhashuahusahus
tenso....
Cada louco que aparece ¬¬
post fantasticoo!!! eu adoreiii
shaushashuashaush' seê foda enh!!
Doreii
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